terça-feira, 21 de junho de 2011

Quem casa, quer casa

Esse ditado é muito verdadeiro, pois começar uma vida a dois, sendo mesmo só os dois, é essencial para que ambos aprendam a conviver um com o outro de forma harmonioza.

O Calendário das Noivas diz que deve-se começar a pensar no enxoval e na futura casa com um ano de antecedência. Os móveis e eletrodomésticos devem ser providenciados seis meses antes da cerimônia e, com um mês de antecedência, deve-se marcar o chá-de-panela. É nele que a noiva ganha de suas convidadas outros itens escenciais para uma casa, como pano de prato e material de limpeza. Dessa forma, não há estresse e qualquer utensílio que por ventura venha a faltar pode ser providenciado com calma e tempo até que a casa receba seus donos.

A decoração é outro aspecto que deve ser considerado, já que ela pode influenciar para um lar confortável e aconchegante. Kathryn Sansone, autora de "Mulher em primeiro lugar", dá algumas dicas de como decorar uma casa mesmo não sendo uma especialista. Ela afirma que a casa deve ser acolhedora, mas de fácil manutenção. Acabamento de pátina desfarça arranhões nos móveis, bem como os tons bordô e dourado tem o poder de minimizar o aspecto surrado. Evitar chãos brancos é outra técnica para não se tornar uma escrava dos pisos. Tapetes e muitas almofadas acolhem a todos e tornam o aposento mais confortável, bem como plantas nos cantinhos mais tristes da casa. Sansone também dá sugestões de como manter uma casa organizada sem que se fique estressada ou esgotada fisica e mentalmente, como fazer uma lista de todos os afazeres e cumpri-la com calma.

Dividir as tarefas com o parceiro é outra excelente forma de manter a casa limpa e organizada, o que não só agiliza a limpeza como também une o casal, numa colaboração mútua de respeito, pois um lar deve ser um ninho para os dois, um refúgio para as piores situiações, onde um possa contar sempre com o outro.

Referências:
SANSONE, Kathryn. Mulher em primeiro lugar. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.  
Calendário das noivas. Jornal O Popular, 2007.

Nenhum comentário:

Postar um comentário